Para todos os meus alunos desejo umas óptimas férias!!! Divirtam-se!!

Olá! Somos um grupo de alunos do 1º e 4º anos que gosta muito de fazer traquinices mas também de aprender. Aqui colocaremos alguns dos trabalhos que fazemos na escola e que nos ajudam a crescer todos os dias. Ficamos à espera da vossa visita
Para todos os meus alunos desejo umas óptimas férias!!! Divirtam-se!!
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Gostei de andar na escola
Foi uma aventura,
Tinha muitas amigas
Que era uma loucura.
Na sala trabalhávamos
E também estudávamos
No recreio brincávamos
E também conversávamos.
As meninas saltavam à corda
E os meninos jogavam à bola
As meninas faziam uma roda
E os meninos cantavam à bola
Catarina.
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Quinta-feira da Ascensão de Jesus Cristo
Hoje comemorámos a Quinta-feira da Ascensão ou o Dia da Espiga. Fomos dar um passeio pelo campo para colher flores silvestres para fazermos um ramo. Caminhamos pela estrada que fica à beira dorio Sótão. Lanchámos pelo caminho. Fomos até à Monteira onde vimos os bois da d. Susana e um viveiro cheio de trutas grandes e pequenas. No regresso, passámos pelas Terras e Picarotos. Quando chegámos à escola, estávamos muito cansados.
Os alunos do 4º ano elaboraram o seguinte texto sobre a Quinta-Feira de Ascensão.
Hoje, dia 21 de Maio comemora-se Quinta-Feira de Ascensão. Também este dia pode ser chamado de Dia da Espiga ou Quinta-feira da Espiga.
Este dia é sempre comemorado quarenta dias depois do Domingo de Páscoa.
Esta festa é religiosa pois celebra a subida de Jesus ao céu.
Na Quinta-Feira de Ascensão há uma tradição que é fazer um ramo com flores silvestres: espiga que simboliza o pão (comida); oliveira que simboliza a paz e a luz; papoilas que simbolizam alegria e amor e malmequeres que simbolizam a riqueza.
As pessoas guardam os ramos em casa, pendurados atrás de uma porta, até ao ano seguinte.
Esta tradição é muito usada nas aldeias, principalmente no norte e centro do país.
Nas cidades, esta tradição não acontece porque não há campos.No entanto, há pessoas que vendem ramos.
Há uma outra tradição interessante que algumas pessoas fazem que é embrulhar um pão com uma moeda por baixo e guardá-lo durante um ano. Diz, quem costuma fazer, que no ano seguinte, o pão está um pouco duro mas bom para comer.
Há vários provérbios referentes a esta data: “ Se chover na Quinta- Feira de Ascensão, até as pedrinhas dão pão”.
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Os alunos do 4º ano escreveram novas histórias baseadas no conto "A princesa e a ervilha".
A Coelhinha Enamorada
Era uma vez um coelho e uma coelha que eram pais de um coelhinho. Um dia o coelho disse:
- Filho, tens que arranjar uma coelhinha verdadeira para namorar.
O coelhinho foi a um dos Castelos de Portugal e o Rei Coelho e a Rainha Coelha, senhores do Castelo, ficaram tão emocionados que disseram:
- Que veio cá fazer, príncipe coelho Orelhudo?
- Eu vim cá arranjar uma Lebre.
- Uma Lebre? Nós não sabemos o que é uma Lebre!
- É parecida connosco.
- Ah! O rei Coelho, então foi mostrar a sua filha e ela era gorda e desajeitada. O coelhinho não quis casar com ela.
O príncipe foi espreitar em várias tocas e viu muitas princesas. Porém, cada uma tinha um defeito, uma era gorda, outra era enrugada.
O Rei Coelho viu o seu filho chegar, pela janela da toca, e reparou que ele não vinha com uma princesa verdadeira. O pai e a mãe disseram:
- Porque é que tu não trazes uma princesa verdadeira?
- Ó filho, vai comer uma cenoura tenra, apetitosa e comprida da nossa mata, para descansares e não ficares tão desiludido.
Um dia estava o Coelhinho a comer, quando bateram à porta. Como os empregados já estavam deitados, o coelhinho teve que ir abri-la.
Quando o Coelho abriu, viu uma jovem Coelha bonita e simpática. A Coelhinha disse:
- Os meus pais desmaiaram, podes ajudar-me?
- Sim, mas tens que dizer onde moras.
- Então, vamos lá.
Os dois chegaram a casa e foram com os pais da coelhinha ao hospital. Como eles não precisavam de ajuda no hospital, foram para casa do coelho. Então o coelho disse:
- Tens fome? Com esta confusão toda, deves ter fome.
- Sim, tenho.
- Eu vou buscar ervas para tu comeres.
O filho disse ao Coelho pai que estava a apaixonar-se pela Coelha. A mãe para verificar se a Coelhinha era ou não uma verdadeira Coelha Princesa, colocou debaixo de quinze colchões um grão de arroz! Eles convidaram a coelhinha para dormir lá em casa.
Quando a coelhinha acordou disse:
- Ai, dói-me as costas.
A rainha ouviu isso e disse:
- Filho, podes casar com ela pois trata-se de uma Coelha princesa verdadeira.
O coelho perguntou à Coelhinha se ela queria casar com ele e ela respondeu:
- Sim! Eu quero casar contigo desde que cá cheguei.
Quando eles se casaram, tiveram um filho.
Leandro
A verdadeira Princesa Coelha
Era uma vez um coelho e uma coelha que tinham um filho que era o coelhinho. Ele era orelhudo, educado, simpático e verdadeiro.
Eles moravam numa toca muito grande, cheia de ervas.
O coelhinho era guloso porque só queria comer cenouras e então ele pedia ao pai para ir à estufa, que ficava na mata, apanhar cenouras. As cenouras da estufa eram tenras e muito apetitosas.
Certa vez bateram à porta e o coelhinho foi abri-la para ver quem era. Quando abriu, viu uma jovem coelha. Ela era bonita e tinha o rabo comprido e peludo.
A coelha jovem disse:
- Posso ficar aqui? É que eu me perdi…
- Claro que sim!
A coelha jovem parecia uma princesa. O coelho disse aos pais e eles decidiram por uma cenoura debaixo de vinte colchões para provar se ela sentia o cheiro.
O coelhinho todo arrebitado disse:
- Pois, eu posso apaixonar-me por essa coelhinha?
- Podes, mas antes nós queremos ver se ela é uma verdadeira princesa coelha.
- E posso casar-me com ela?
- Podes sim.
A coelha mãe disse:
- Se ela sentir a cenoura, é uma princesa!
De manhã a mãe coelha perguntou à coelhinha:
- Dormiu bem?
- Não, eu senti um cheiro muito forte de cenoura no meu quarto durante toda a noite.
O coelhinho admirado com a sensibilidade da coelha, disse-lhe que estava apaixonado:
- Eu amo-te muito!
- Eu também.Então os dois, como gostavam um do outro, decidiram casar e assim, o coelhinho passou a ser um príncipe.
Catarina
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Hoje trabálhamos a historia da "A princesa e a ervilha" Os alunos do 1º ano fizeram um texto colectivo.
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