Quinta-feira da Ascensão de Jesus Cristo
Hoje comemorámos a Quinta-feira da Ascensão ou o Dia da Espiga. Fomos dar um passeio pelo campo para colher flores silvestres para fazermos um ramo. Caminhamos pela estrada que fica à beira dorio Sótão. Lanchámos pelo caminho. Fomos até à Monteira onde vimos os bois da d. Susana e um viveiro cheio de trutas grandes e pequenas. No regresso, passámos pelas Terras e Picarotos. Quando chegámos à escola, estávamos muito cansados.
Os alunos do 4º ano elaboraram o seguinte texto sobre a Quinta-Feira de Ascensão.
Hoje, dia 21 de Maio comemora-se Quinta-Feira de Ascensão. Também este dia pode ser chamado de Dia da Espiga ou Quinta-feira da Espiga.
Este dia é sempre comemorado quarenta dias depois do Domingo de Páscoa.
Esta festa é religiosa pois celebra a subida de Jesus ao céu.
Na Quinta-Feira de Ascensão há uma tradição que é fazer um ramo com flores silvestres: espiga que simboliza o pão (comida); oliveira que simboliza a paz e a luz; papoilas que simbolizam alegria e amor e malmequeres que simbolizam a riqueza.
As pessoas guardam os ramos em casa, pendurados atrás de uma porta, até ao ano seguinte.
Esta tradição é muito usada nas aldeias, principalmente no norte e centro do país.
Nas cidades, esta tradição não acontece porque não há campos.No entanto, há pessoas que vendem ramos.
Há uma outra tradição interessante que algumas pessoas fazem que é embrulhar um pão com uma moeda por baixo e guardá-lo durante um ano. Diz, quem costuma fazer, que no ano seguinte, o pão está um pouco duro mas bom para comer.
Há vários provérbios referentes a esta data: “ Se chover na Quinta- Feira de Ascensão, até as pedrinhas dão pão”.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Quinta -feira da Ascensão
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quarta-feira, 13 de maio de 2009
Pnep
Os alunos do 4º ano escreveram novas histórias baseadas no conto "A princesa e a ervilha".
A Coelhinha Enamorada
Era uma vez um coelho e uma coelha que eram pais de um coelhinho. Um dia o coelho disse:
- Filho, tens que arranjar uma coelhinha verdadeira para namorar.
O coelhinho foi a um dos Castelos de Portugal e o Rei Coelho e a Rainha Coelha, senhores do Castelo, ficaram tão emocionados que disseram:
- Que veio cá fazer, príncipe coelho Orelhudo?
- Eu vim cá arranjar uma Lebre.
- Uma Lebre? Nós não sabemos o que é uma Lebre!
- É parecida connosco.
- Ah! O rei Coelho, então foi mostrar a sua filha e ela era gorda e desajeitada. O coelhinho não quis casar com ela.
O príncipe foi espreitar em várias tocas e viu muitas princesas. Porém, cada uma tinha um defeito, uma era gorda, outra era enrugada.
O Rei Coelho viu o seu filho chegar, pela janela da toca, e reparou que ele não vinha com uma princesa verdadeira. O pai e a mãe disseram:
- Porque é que tu não trazes uma princesa verdadeira?
- Ó filho, vai comer uma cenoura tenra, apetitosa e comprida da nossa mata, para descansares e não ficares tão desiludido.
Um dia estava o Coelhinho a comer, quando bateram à porta. Como os empregados já estavam deitados, o coelhinho teve que ir abri-la.
Quando o Coelho abriu, viu uma jovem Coelha bonita e simpática. A Coelhinha disse:
- Os meus pais desmaiaram, podes ajudar-me?
- Sim, mas tens que dizer onde moras.
- Então, vamos lá.
Os dois chegaram a casa e foram com os pais da coelhinha ao hospital. Como eles não precisavam de ajuda no hospital, foram para casa do coelho. Então o coelho disse:
- Tens fome? Com esta confusão toda, deves ter fome.
- Sim, tenho.
- Eu vou buscar ervas para tu comeres.
O filho disse ao Coelho pai que estava a apaixonar-se pela Coelha. A mãe para verificar se a Coelhinha era ou não uma verdadeira Coelha Princesa, colocou debaixo de quinze colchões um grão de arroz! Eles convidaram a coelhinha para dormir lá em casa.
Quando a coelhinha acordou disse:
- Ai, dói-me as costas.
A rainha ouviu isso e disse:
- Filho, podes casar com ela pois trata-se de uma Coelha princesa verdadeira.
O coelho perguntou à Coelhinha se ela queria casar com ele e ela respondeu:
- Sim! Eu quero casar contigo desde que cá cheguei.
Quando eles se casaram, tiveram um filho.
Leandro
A verdadeira Princesa Coelha
Era uma vez um coelho e uma coelha que tinham um filho que era o coelhinho. Ele era orelhudo, educado, simpático e verdadeiro.
Eles moravam numa toca muito grande, cheia de ervas.
O coelhinho era guloso porque só queria comer cenouras e então ele pedia ao pai para ir à estufa, que ficava na mata, apanhar cenouras. As cenouras da estufa eram tenras e muito apetitosas.
Certa vez bateram à porta e o coelhinho foi abri-la para ver quem era. Quando abriu, viu uma jovem coelha. Ela era bonita e tinha o rabo comprido e peludo.
A coelha jovem disse:
- Posso ficar aqui? É que eu me perdi…
- Claro que sim!
A coelha jovem parecia uma princesa. O coelho disse aos pais e eles decidiram por uma cenoura debaixo de vinte colchões para provar se ela sentia o cheiro.
O coelhinho todo arrebitado disse:
- Pois, eu posso apaixonar-me por essa coelhinha?
- Podes, mas antes nós queremos ver se ela é uma verdadeira princesa coelha.
- E posso casar-me com ela?
- Podes sim.
A coelha mãe disse:
- Se ela sentir a cenoura, é uma princesa!
De manhã a mãe coelha perguntou à coelhinha:
- Dormiu bem?
- Não, eu senti um cheiro muito forte de cenoura no meu quarto durante toda a noite.
O coelhinho admirado com a sensibilidade da coelha, disse-lhe que estava apaixonado:
- Eu amo-te muito!
- Eu também.Então os dois, como gostavam um do outro, decidiram casar e assim, o coelhinho passou a ser um príncipe.
Catarina
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Pnep
Hoje trabálhamos a historia da "A princesa e a ervilha" Os alunos do 1º ano fizeram um texto colectivo.
O coelhinho gostava de comer cenouras e ervas tenras e apetitosas.
O coelhinho viu a lebre na estufa.
O coelhinho apaixonou-se pela lebre que era bonita e simpática.
A lebre e o coelho casaram-se.
Eles foram viver numa cidade, perto da casa do coelho Milo."
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quinta-feira, 7 de maio de 2009

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PNEP
Ontem a professora Paula almeida foi à nossa sala assistir à nossa aula. Nós, os alunos do quarto ano, estivemos a reescrever alguns poemas da obra Uma mão-cheia de rimas para primos e primas de José Jorge Letria.
Poema Num copo de gasosa
Foi num copo
de gasosa
que a Rosa
aprendeu
a nadar
mariposa.
Trabalhos dos alunos
Foi num copo
de vinho
que o rapazinho
aprendeu
a comer toucinho
Paulo
Foi num copo
de limão
que o João
aprendeu
a bater ao cão
João Pedro
Foi num copo de limonada
que uma grande ladra
aprendeu a dar uma chinelada
a uma bonita fada
que tinha uma espada
Catarina
Foi num copo
de limonada
que a namorada
aprendeu a dar uma chinelada
Rodrigo
Poema Por causa de uma bugiganga
Por causa de uma bugiganga
armou-se uma tal zanga
que até um índio de tanga
deu o grito do Ipiranga,
trazendo atrás um capanga
que só comia manga
e depois limpava os dedos
nas suas calças de ganga.
Trabalhos dos alunos
Por causa de uma tralha
porque ele tinha uma falha
e deu uma malha
com uma palha,porque ele era um grande canalha
esquece-se e o barco encalha,vem o capitão e ralha.
Leandro
Por causa de uma porcaria
arreliou-se a Maria
mesmo ao pé do rio,
deu numa gritaria
trazendo atrás um pintorque só dizia licor
que acabou
por dizer core ficou cheio de dor.
Ruben
Por causa de uma calça de ganga
houve uma zangano rio Ipiranga
a vizinha só comia mangacomo um capanga.
CatarinaPor causa de uma porcaria
armou-se uma grande alegriaque um índio feito de palha
gritou para uma malhatrazendo atrás uma canga
começou a mandar folhas de manga.
Paulo
Poema O corsário solitário
Era um canário
tão solitário
que construiu um barco
e fez~se corsário.
Naufragou nas Canárias,
onde escreveu um diário
e abriu várias
ervanárias.
Trabalhos dos alunos
Era um comissário
chamado Mário
que viu um canário
ao contrário.
Construiu um barco de soalho
e jogou com um baralho
largou o canário
e o senhor Mário
abriu um armário.
Paulo
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terça-feira, 5 de maio de 2009
O nosso fim de semana
A Jéssica foi à missa.
A Seren foi dar um passeio ao Colmeal.
A mãe da Seren tirou o osso ao cão e ele mordeu-a.
A Margarida encontrou a Sónia em Coimbra.
Este pequeno registo das actividades de alguns meninos do 1º ano, durante o fim de semana, serviu para começarem a trabalhar os "ss".
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segunda-feira, 4 de maio de 2009
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